Uma Rede de Comunicação de Dados é constituída por vários dispositivos, e eles possuem determinadas funções. Estas funções são efetuadas a partir de pontos fisicamente remotos. Os dispositivos que estão neste processo podem variar desde terminais simples ou inteligentes, ligados a um computador anfitrião "host computer", a concentradores, processadores remotos, etc.
Os componentes de uma rede de comunicação de dados são:
Processadores Host
Os processadores host, também denominados anfitriões, caracterizam-se por possuírem uma grande memória interna, serem conectados a uma série de equipamentos capazes de armazenar grande quantidade de informações e disporem de vários requisitos de hardware especialmente voltados ao atendimento de funções de comunicação, tais como sistema de interrupção, clock interno para controle de eventos, sistema de I/O assíncrono, reinício automático em caso de falha de força e facilidade de controle de transmissão.
Processadores Front-End
O conceito de processador front-end envolve a translação da função de controle da comunicação dos dados do processador anfitrião para um sistema externo local. Cada computador na rede, esteja ele atuando como um processador de comunicações ou como um terminal, conecta-se a rede por meio de um TCU - Transmission Control Unit. Quando uma TCU é dotada de capacidade adicional de processamento, recebem a denominação de processadores front-end.
As funções proporcionadas pelos processadores front-end são as:
- serialização e desserialização;
- verificação de erros;
- sincronização;
- conversão de código;
- multiplexação e scanning;
- terminação de linha;
- capacidade de interrupções.
Concentradores e Multiplexadores
A multiplexação pode ser efetivada dividindo-se a banda de frequência do canal de maior velocidade em várias bandas mais estreitas e alocando cada uma delas a um dos terminais. Essa forma de multiplexação é conhecida como FDM - Frequency Division Multiplexing. Uma forma mais sofisticada consiste em amostrar cada linha oriunda de um terminal, sequencialmente, enviando o sinal recebido por um canal de alta velocidade. Essa forma é conhecida como TDM - Time Division Multiplexing. No caso anterior, a velocidade de transmissão oriunda de cada terminal não pode exceder a capacidade do canal que lhe foi alocado.
Os concentradores geralmente são dotados de capacidade de processamento local, e sua velocidade é suficientemente rápida para que possam aceitar mensagens simultaneamente de vários terminais de baixa velocidade ou que possuam um fator de demanda baixo. O concentrador atua como um coletor de mensagens dos usuários em uma área fisicamente próxima. As mensagens são montadas no buffer do concentrador até que este receba do usuário um delimitador. Juntamente com a mensagem é enviada a identificação do terminal.
Sistemas de Computação Remotos
O termo computação remota pode referir-se a duas classes de sistemas de processamento localizados remotamente. Um é o RJE - Remote Job Entry, ou entrada remota de jobs, o outro é o sistema de computação remoto que pode operar tanto no modo standalone quanto participando da rede.
Os sistemas de entrada remota de jobs permitem a usuários remotamente localizados submeter jobs ao computador anfitrião para processamento, recebendo de volta o resultado do trabalho. Os sistemas de entrada remota de jobs operam na modalidade batch. O RJE processa cartões de controle, transmite o job ao processador central e dirige os resultados aos arquivos ou periféricos designados. O processador central aceita, enfileira, processa e retorna ao terminal os resultados do jobs.
Em uma rede, o sistema de computação remoto pode acessar diretamente o banco de dados do host ou mesmo executar algumas de suas tarefas quando ele se encontra sob intensa carga.
Terminais
O equipamento terminal remoto é um dos aspectos críticos de um sistema de comunicação de dados. Isso se deve ao grande número e variedade dos varios tipos básicos de terminais disponíveis atualmente no mercado.
Existem muitas classificações possíveis para os terminais. Basicamente, um terminal é qualquer estação final em uma rede de comunicações. Sua função primária é a de ser fonte ou destino de dados, isto é, um ponto de entrada ou saída para a informação que cruza a rede. Uma consideração importante a respeito de terminais é a adequação de suas características funcionais às necessidades das aplicações implementadas.
A multiplexação pode ser efetivada dividindo-se a banda de frequência do canal de maior velocidade em várias bandas mais estreitas e alocando cada uma delas a um dos terminais. Essa forma de multiplexação é conhecida como FDM - Frequency Division Multiplexing. Uma forma mais sofisticada consiste em amostrar cada linha oriunda de um terminal, sequencialmente, enviando o sinal recebido por um canal de alta velocidade. Essa forma é conhecida como TDM - Time Division Multiplexing. No caso anterior, a velocidade de transmissão oriunda de cada terminal não pode exceder a capacidade do canal que lhe foi alocado.
Os concentradores geralmente são dotados de capacidade de processamento local, e sua velocidade é suficientemente rápida para que possam aceitar mensagens simultaneamente de vários terminais de baixa velocidade ou que possuam um fator de demanda baixo. O concentrador atua como um coletor de mensagens dos usuários em uma área fisicamente próxima. As mensagens são montadas no buffer do concentrador até que este receba do usuário um delimitador. Juntamente com a mensagem é enviada a identificação do terminal.
Sistemas de Computação Remotos
O termo computação remota pode referir-se a duas classes de sistemas de processamento localizados remotamente. Um é o RJE - Remote Job Entry, ou entrada remota de jobs, o outro é o sistema de computação remoto que pode operar tanto no modo standalone quanto participando da rede.
Os sistemas de entrada remota de jobs permitem a usuários remotamente localizados submeter jobs ao computador anfitrião para processamento, recebendo de volta o resultado do trabalho. Os sistemas de entrada remota de jobs operam na modalidade batch. O RJE processa cartões de controle, transmite o job ao processador central e dirige os resultados aos arquivos ou periféricos designados. O processador central aceita, enfileira, processa e retorna ao terminal os resultados do jobs.
Em uma rede, o sistema de computação remoto pode acessar diretamente o banco de dados do host ou mesmo executar algumas de suas tarefas quando ele se encontra sob intensa carga.
Terminais
O equipamento terminal remoto é um dos aspectos críticos de um sistema de comunicação de dados. Isso se deve ao grande número e variedade dos varios tipos básicos de terminais disponíveis atualmente no mercado.
Existem muitas classificações possíveis para os terminais. Basicamente, um terminal é qualquer estação final em uma rede de comunicações. Sua função primária é a de ser fonte ou destino de dados, isto é, um ponto de entrada ou saída para a informação que cruza a rede. Uma consideração importante a respeito de terminais é a adequação de suas características funcionais às necessidades das aplicações implementadas.
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